
Eu fora de estação
Buscando o sentido sem a razão
Tentando estancar com pétalas
O sangramento que nem a areia do tempo conseguirá
O branco ficou vermelho, e do vermelho surgiu o negro
Mas de repente a chuva reavivou aquele aroma
O branco em contraste com aquela escuridão
Fazendo de minha mente um turbilhão
Lembranças do que passou
Projeções do que se passará
Tudo em instável harmonia
Com lírios brancos a exalar
O cheiro doce daquela tarde
Na qual eu queria pra sempre estar...
Renato.
2 comentários:
Caada vez melhor nas rimas...
Uma bela inspiração, mas um tanto depressiva, você há de convir.. Mesmo assim o talento é notável. Parabéns (orgulho crescendo)
Tá bom, já pode parar de se achar agora, ta?
A minha mãe, se lesse, perguntaria: "Tá apaixonaaaaado, Renaato?!".
A minha não, todas as mães, né...
Mas então... eu não sou mãe...
Aí, só parabenizo!
Eu adooooro seu descritivismo, cara!
[Eu apareci! Eu apareci! \o/]
Postar um comentário